sábado, abril 25, 2020
quarta-feira, abril 22, 2020
Why lockdowns are the wrong policy - Swedish expert Prof. Johan Giesecke
Entre outras coisas, o que é importante aqui é o que Prof. Giesecke diz do famoso paper do Imperial College que levou à mudança repentina (e catastrófica) da política sanitária no Reino Unido.
domingo, abril 19, 2020
Ere zij God (Glória a Deus)
Para este domingo de pascoela, e desde Urk, no "bible belt" neerlandês, o hino Ere zij God em verdadeiro canto congregacional no que se percebe ser uma igreja vigorosa.
sexta-feira, abril 17, 2020
Criticar o Governo é patriótico (recado a alguns políticos que ainda não perceberam o que é um regime parlamentar)
Mas cá estão os Liberais para lembrarem o básico…
quarta-feira, abril 15, 2020
Dr John Ioannidis (Stanford University): uma entrevista para sair do atual estado de histeria coletiva
Porque é que homens como este não são ouvidos nos media e pelas autoridades sanitárias? Esta é que é a grande questão a ser respondida na louca conjuntura que estamos a viver. (Ver como, ao minuto 53, aconselha a mesma estratégia que o Prof. Wittkowski).
O fim do confinamento obrigatório tem de dar-se urgentemente. Com o regresso à rua e ao trabalho. Nem que seja com desobediência civil.
terça-feira, abril 14, 2020
Prof. Knut M. Wittkowski: "The epidemic is over"
O paper do Prof. Wittkowski explica o que é dito no vídeo.
É caso para dizer que as razões para nos preocuparmos não são as que (quase) toda a gente parece pensar. O que o Prof. Wittkowski diz também está mais de acordo com o que se sabe da história das epidemias, como no clássico Plagues and Peoples, de W. H. McNeill.
A incapacidade dos sistemas de saúde públicos de protegerem eficazmente a população de risco (idosos e pessoas com dificuldades respiratórias, nomeadamente) levou a medidas de confinamento geral da população que pretendem ter um efeito psicológico securitário, mas que, em termos sanitários, só podem ter efeitos contraproducentes (o atraso da imunidade coletiva e o perigo de um segundo surto).
Ver também o estudo recente de uma equipa liderada por um investigador português, aqui.
[ACT.] No mês de maio, o YouTube, fazendo jus à tendência atual de limitação da liberdade de expressão, CENSUROU O PROF. WITTKOWSKI e as suas entrevistas (ver notícia aqui) porque este se opõe à política sanitária com confinamento. Uma medida assustadora que explica por que razão o vídeo supra já não pode ser visionado. [Set. 2020]
sábado, abril 11, 2020
Frank J. Tipler esmagando preconceitos "científicos" (em tempo de Páscoa)
O conteúdo da introdução deste autêntico programa de TV "confessional" (da "religião" secularista) é hilariante para um cristão, pelo simplismo ignorante, mas presunçoso, do discurso…
A entrevista de Tipler vem logo a seguir. Também vale a pena estar atento ao que diz o entrevistador, tão revelador da vacuidade intelectual de tantos sectários da "ciência"...
sexta-feira, abril 03, 2020
Edward Chancellor: governments’ reaction to the virus will come back to haunt us + Russell Napier: how much debt is too much?
Podcast com Edward Chancellor no site da MoneyWeek (de 31.3.) sobre a exagerada reação sanitária à pandemia que está a destruir grande parte da economia e a repetir os erros da resposta à crise de 2007-2008.
Se outra pandemia aparecer nos próximos tempos (ou a atual reaparecer), o que em teoria não é impossível, vamos ter a mesma resposta sanitária e económica? A sério? O problema é aquele em que se foca Russell Napier neste outro podcast de MoneyWeek (de hoje).
⚠️Isolados contra o Estado de Emergência agravado
Enquanto João Cotrim de Figueiredo justificava assim (e bem) o seu voto contra o estado de emergência agravado, o primeiro-ministro António Costa anunciava a "proibição dos despedimentos" (para que os empresários não aproveitassem a oportunidade atual para o fazerem, Deus do céu!) e o líder da "oposição" Rui Rio declarava a indignidade de eventuais lucros da banca nesta conjuntura. Motivo para pessimismo: a degradação abjeta a que chegaram os dois maiores partidos do sistema. Motivo para otimismo: temos agora, apesar de tudo, uma voz liberal no parlamento.
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