Depois de várias tentativas infrutíferas de postar o dueto "Dunque io son" do "Barbeiro de Sevilha" (com Cecilia Bartoli e Bryn Terfel), deixo aqui a ária "Parto, parto" da ópera "La Clemenza di Tito" (1791), a última de Mozart e, de forma muito interessante, um caso "arcaizante" depois das suas aventuras inovadoras. Em "La Clemenza di Tito", Mozart volta - e em grande - ao estilo da ópera de Corte (a "opera seria"); com "Idomeneo", uma das suas primeiras, é o melhor exemplo deste género neste compositor. Hei-de conseguir postar o "Dunque io son"...