Howard Roark (interpretado por Gary Cooper) na adaptação cinematográfica (1949) da obra de Ayn Rand, "The Fountainhead". O discurso de Roark, um manifesto individualista, é célebre e, excepto a porta aberta para a propriedade intelectual na argumentação, concordo com tudo (a defesa de Roark é válida pelos seus direitos contratuais, não por ser dono, como diz, das "suas ideias"). A representação, convenhamos, é fraca...